1 de out. de 2007

Toda gente ralha e ninguém tem razão”

Antes de mais, não se assustem se não virem o logo do Super-Karate, pois esta treta está a ser reformulada…


Realmente isto há dias…

Ia eu muito descansado fazer umas comprinhas ao “Continente” das artes marciais (leia-se Martial Artsport) quando me deparei com um elemento Federativo e um elemento insular…
Para finalizar à chegada a um dos Dojos mais uma vez dei de frente com um elemento do corpo de formadores da Federação Nacional. Enfim …

Esta semana para gáudio de muita alminha marcial, espalhada por esse país, vou fazer um pequeno comentário em relação ao panorama marcial e não só. Se quiserem fazer alguma reclamação, façam-na ao meu amigo Rui…

Bem, cá vamos nós…

Vamos começar,

“Em casa onde não há pão, toda gente ralha e ninguém tem razão”.

Neste momento, existem centenas de pessoas de dentes afiados, e garras apontadas para esta direcção, quadros técnicos, colaboradores e afins.
Toda gente vaticina uma curta durabilidade a esta direcção…
Toda a gente aponta o dedo, toda a gente fala mal.

Apesar de ser um gajo arrogante para quem não me conhece, um Pierrot para os meus amigos e um déspota para os demais, tenho a consciência que os resultados das minhas acções vão recair sobre mim.
Eu sou responsável pelos meus actos, como diz o outro…
“Ò xentí, mí dá pórrada qu`eu gostú.”

Por isso, uma opinião…
Deixem a rapaziada da rua do Cruzeiro trabalhar, a continuidade é positiva, não estejam a pensar tirá-los já de lá…
Não seria positivo para o Karate Nacional.
“Puseram-nos”, aturem-nos.

Apenas com o tempo se poderá dizer e analisar os resultados das suas acções.

Uma pequena lição de história (o King-Kong já deve estar a rir-se).

Bartolomeu Dias e Vasco da Gama foram senhores de grandes feitos durante os descobrimentos, mas nunca ninguém fala da forma como eles lidavam com a tripulação perante a desobediência e a recusa de seguirem em frente nas suas viagens.

Para finalizar, não estou a proteger ninguém, nem estou a atacar ninguém, estou apenas a falar…

Vamos ver o que isto vai dar.

Não façam agora é como o outro, que ficou todo ofendido porque interromperam a entrevista dele porque o Zé tinha acabado de chegar ao aeroporto.
Pois que amuou e foi-se embora dizendo que o pais está de loucos. O país não está de loucos, está cheio é de Zés e existem certas pessoas que ainda não reparam nisso. E ficam ofendidos quando aparece um Zé que triunfou.

O Karate precisa de pessoas que sirvam a comunidade e não de pessoas que se sirvam da comunidade.

Por isso meus Zés, apenas vos digo, vamos ver, vamos ver…

P.S. No Domingo, jantei com um director da FNK e hoje estive com o Sr. Presidente. Por este caminho mais dia, menos dia…

VI Helsinki Karate Open

No dia 19 de agosto fui ao “VI Helsinki Karate Open”, evento organizado pelo clube Seitokai e com o apoio da Federação Finlandesa. Segundo...