Há muito tempo que não passava por aqui… e há tanto para escrever e dizer…
Podia começar por falar no seminário Kaizen (Da criança ao jovem Karateka), no estágio da Kaizen, no início do novo projecto (novo spot a dar aulas), na correria para arranjar locais para o Gasshuku da GKI em Portugal, no local para a Convenção da Kyusho International em Portugal, nos treinos diários, na tentativa de lançar um produto relacionado com o Karate e toda a sua comunidade, nos cursos da FNK lançados à pedrada, etc., etc. …
Como peguei nisto vou ter de escrever alguma coisa… nem que seja para preencher o ecrã do computador.
Neste momento, uma das preocupações dos instrutores que me rodeiam, é a necessidade de criar um curriculum de Karate Infantil.
Aqui vão umas considerações pessoais acerca disso…
Devemos estar preparados para abandonar os curricula ditos tradicionais e isso significa deixar as Kata de lado.
Se há cinco anos me perguntassem se achava bem uma metodologia destas, a resposta era não, mas hoje vejo as coisas de forma diferente.
Existem diversos métodos interessantes a trabalhar, no entanto, ainda acredito que se deve manter uma orientação marcial (leia-se Karate) às crianças.
Acredito nos diversos métodos apresentados, no entanto acho que se devia “consumir” produto nacional.
Durante as próximas semanas vou postando algumas considerações sobre o que eu acho que se deve trabalhar com os miúdos…
São pequenos pensamentos que tenho vindo a considerar cada vez mais… “just my thoughts”